Catolissismo Romano X Biblia Sagrada

on quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Pois bem como a pedido traremos versículos bíblicos para provar falsas doutrinas da igreja católica usada a vários séculos para ludibriar a fé verdadeira de nosso Senhor Jesus traremos estes verciculos temáticos de Gênesis a Apocalipse

Gênesis 13.8  Disse, pois, Abrão a Ló: Ora, não haja contenda entre mim e ti, e entre os meus pastores e os teus pastores, porque somos irmãos
Pensamento católico: O catolicismo romano utiliza as partes demarcadas do versículo para alicerçar o dogma da virgindade plena de Maria afirmando o seguinte: se Abraão era tio de ló e não era irmão, como ele trata, no idioma hebraico, tal pode ser feito, no grego, em relação ao irmãos de Jesus.
Explicação: Esta comparação da igreja católica é descabida visto que o hebraico é pobre em palavras, precisando, às vezes, de adaptações no português, o que não acontece no idioma grego, rico em palavras e do qual as línguas latinas herdaram 25% do vocabulário. O grego possui expressões especificas para a palavra : “irmão” (de sangue, consanguíneo): adelfos; “primos” (“parente”): anépsiós ; e (parentes) syngenés. Não tem como mascara esta realidade, visto que Isabel prima de Maria, é tratada com o substantivo grego syngenés (Lucas 1.36) Colossenses 4.10 mostra Marcos, como sobrinho de barnabé; sendo chamado de anépsiós e João 18.26 discrimina o parente (syngenés) de Malco. Em todo Novo testamento grego a palavra adelfos (irmão) jamais é usada para distinguir qualquer outro tipo de parentesco se não de irmão.

Gênesis 18.2 Levantando Abraão os olhos, olhou e eis três homens de pé em frente dele. Quando os viu, correu da porta da tenda ao seu encontro, e prostrou-se em terra,
Pensamento católico: A igreja católica usa um costume oriental de prostra-se diante de uma pessoa de posição para justificar essa mesma pratica diante das imagens dos “santos” que ela mesma consagrou. O Texto em referencia nos informa o seguinte: Ele levantou [Abraão] os seus olhos, olhou e eis três homens em pé junto a ele. E vendo-os, correu da porta da tenda ao seu encontro, e prostrou-se em terra. O que não deixa de ser um argumento para essa igreja fundamentar seu ensinamentos  sobre idolatria.
Explicação: Há muitos casos na bíblia que se prostrar diante de outras pessoas é aprovado. conforme o texto aplicado aqui, mas o contesto é muito diferente. Primeiro as pessoas se prostram por respeito não por reverencia ou culto. Segundo, o ato de prostrar-se foi como um ato social não como um rito religioso. Terceiro, a bíblia claramente condena a reverencia a qualquer imagem em veneração religiosa de culto (Ex 20.4). Quarto a bíblia condena prostra-se diante do anjo que estava a serviço de Deus (Ap 22.8,9) e Deus sempre agiu no sentido de evitar tal pratica
Quer ver um exemplo? Sabendo Deus que os devotos israelitas poderiam ser tentados a venerar os restos mortais de Moises, o que fez? Enterrou-o em um lugar onde ninguém soube-se(Dt 34.6). Seu alvo aparente foi prevenir a idolatria que o diabo deseja encorajar (Jd 9)
Quando o texto em estudo, havia, ainda a possibilidade de Abraão ter entendido tratar-se de uma aparição divina, mesmo não conhecendo a natureza Triúna de Deus.

Gênesis 18.27 Tornou-lhe Abraão, dizendo: Eis que agora me atrevi a falar ao Senhor, ainda que sou pó e cinza
Pensamento católico: baseia se nesta referencia para justificar o uso de cinzas nos ritos eclesiásticos que antecedem a quaresma (quarta feira de cinzas)
Explicação: A questão primordial aqui não é a condenação ou aprovação das cinzas como elemento de adoração a Deus, mas a distorção da interpretação do texto. Quando Abraão fala pra Deus que ele era pó e cinza, estava se referindo, materialmente, ao que lhe era peculiar, como homem pó, algo sem qualquer valor; cinzas, coisa passageira. Em verdade, estava se humilhando. Em decorrência disso , observamos que não há cabimento , nesta referencia, para que os católicos fundamentem suas teses quanto a pratica ritualística a que se dedicam
Ainda no Antigo Testamento, tradições como “rasgar vestes” já havia sido censuradas por Deus (Jl 2.12,13). Todas estas praticas cerimoniais já foram abolidas pelo Senhor. Hoje, o que Ele deseja é uma conversão interna, que transpareça exteriormente (Is1.11-16).

Êxodo 13.19 Moisés levou consigo os ossos de José, porquanto havia este solenemente ajuramentado os filhos de Israel, dizendo: Certamente Deus vos visitará; e vós haveis de levar daqui convosco os meus ossos.
Pensamento católico: Emprega este texto para apoiar o dogma de veberação de relíquias, a respeito da qual afirma :”...São permissíveis e proveitosas as relíquias dos santos...” E cita ainda, a declaração do concelho de Trento:”...Também os santos corpos dos santos mártires[..] e daqueles que habitam com Cristo [...] devem ser honrado pelos fies...” O objetivo dessa veneração é alcançar benefícios para todos os “santos”.
Explicação: Esta passagem ou qualquer outra não habilita  a interpretação dada por Roma. O proposito em destaque é a retirada dos ossos de José do Egito e não veneração destes ossos. Insere, ainda pratica cultural de preservação dos restos mortais. É oportuno rememorarmos que o rei Ezequias fez com a serpente de metal que Moises fez no deserto a mando de Deus e com um fim especifico, que o povo começou a venerala, dando lhe ate um nome. Vejamos o texto que esta em 2 Reis 18.4 Tirou os altos, quebrou as colunas, e deitou abaixo a Asera; e despedaçou a serpente de bronze que Moisés fizera (porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso), e chamou-lhe Neüstã.

Êxodo 20.19 E disseram a Moisés: Fala-nos tu mesmo, e ouviremos; mas não fale Deus conosco, para que não morramos
Pensamento católico: Utilizam-se deste versículo para justificar a interseção dos santos , diz que Moises rogava pelo povo, E vai mais longe ao afirmar que o nome Mediador ou Medianeiro é aplicado somente a Jesus Cristo (1Tm 2,5) mais isso não impede de ter mediadores subalternos que fazem suas mediações exemplo: Maria, Pe Manoel e coroinha Adilhoe npor ai vai
 Explicação: A problemas graves neste argumento católico, porque a Bíblia não menciona em lugar algum mediação feita por outras pessoas se não a do nosso Salvador Jesus Cristo o único mediador ou medianeiro entre Deus e os homens (Joao 14.6). Os apóstolos deram testemunho inequívoco disso: “E em nenhum outro há salvação; porque debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, em que devamos ser salvos (Atos 4.12)” e “Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1Tm 2.5)” e “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; mas, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo (1Jo 2.1)”
Se a mediação de Cristo é ÚNICA, então exclui qualquer tipo de outra mediação . Cristo é o único e verdadeiro mediador , o que torna falso todos os outros mediadores , a mediação de Moises não serve como exemplo e contexto para a mediação dos santos pois estão mortos e Moises esta vivo e em nem um versículo encontramos que Moises médio por alguém após sua morte porque ele descansa em Cristo e nada mais interfere nas coisas desta vida.

Êxodo 25.18  Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório.
Êxodo 37.7 Fez também dois querubins de ouro; de ouro batido os fez nas duas extremidades do propiciatório
Pensamento católico: Para escapar das acusações que seu fies cometem idolatria a igreja Católica Romana desenvolveu três argumentos básicos.
O primeiro sendo que o versículo de Êxodo 20.4,5 seja uma proibição total mais colocas em circunstancias que se encontravam os israelitas, visto que Deus mandou eles construírem imagens sagradas (Ex 25.17-22; 1Rs 6.23-29, 7.23-28 , 1Cr 22. 8-13)
O Segundo argumento desenvolveu a teoria da pedagogia divina , que é resumida da seguinte forma por dom Estevão Bettencourt: “...Os cristões foram vendo que a proibição de imagens do Velho Testamento tinha o mesmo papel de pedagogo (condutor de crianças a cumprir suas funções e retirar-se) que a Lei de Moises em geral que tinha o povo de Israel . Por isso que o uso das imagens foram se implantando. As gerações cristãs compreenderam que, o método da pedagogia divina , atualizada na Encarnação, deveria subir ao invesivel passando pelo visível que Cristo apresentou aos homens ; a meditação das fases da vida de Jesus e a repreensão artística das mesmas se tornaram recursos com que o povo fiel procurou apaixonar-se do Filho de Deus. Assim criaram a ideia de que, nas igrejas, as imagens se tornaram a bíblia dos iletrados, dos simples e das crianças, alcansamdo função pedagógica de grande alcance. È o que notam alguns escritores cristões antigos ‘ O Desenho mudo sabe falar sobre as paredes da igreja e ajuda grandemente’ O que a bíblia é para os que sabem ler, a bíblia é para os iletrados “
O terceiro argumento criou o a teoria da distinção de devoção ou culto: duali (devoção aos santos e aos anjos), hiperdulia (devoção a Maria) a latria (culto prestado a Deus).
Explicação:  Deus proibiu seu povo de confeccionar  e cultuar imagens, estatuas, ou qual quer outro objeto ou ser, visto que povos pagãos atribuíam estes artefatos de barro, madeira ou de qualquer outro material corruptível, caráter religioso , acreditando, inclusive, que a divindade se fazia presente por meio de tal pratica.
O Deus Todo poderoso instruiu seu povo a não adorar imagens (Ex 20.23; 34.17). por isso as imagens que mandou confeccionar  não tinha por objetivo elevar a piedade de Israel e muito menos serviam de modelo para reflexão ou conduta era apenas símbolos decorativos e representativos. É o caso da Arca da Aliança dos querubins de ouro no tabernáculo e no templo, entre outros utensílios (1Rs 6.23-29; 723-26; 1Cr 22.8-13) e ornamentos (1Rs 7.23-28). Estas figuras nunca foram adoradas ou vistas como objetivo de devoção ou adoração. Se os filhos de Israel tivesse agido desta maneira, Deus mandaria destruir estes objetos, como aconteceu com a serpente de bronze que Moises levantou no deserto e o povo a tornou em um objeto de culto(2Rs 18.4)
Estas hebreu que recebeu as leis das mãos de Deus) e dos judeus religiosos de hoje, que tentam se manter fieis a Deus, entendemos que, embora o Antigo Testamento proibisse, relativamente, a confecção de imagens, a adoração e culto a  estas imagens era extremamente proibida: “Não te prostraras diante te delas e não a prestaras culto”(Ex 20.4b).
Em algumas sinagogas do século III (e em algumas mais recentes ), vemos o desenho dos heróis da fé em seus vitrais, mas nunca veremos judeus orando a eles pedindo interseções nem cultuando ou invocando Moises, Elias, Abraão ou Ezequiel. Não existe existem evidencias ou argumentos que expliquem o culto, adoração e fabricação de imagens de homens ou santos como chamam eles por que Deus nunca esteve de acordo com esta atitude maléfica e diabólica.
Considerando o segundo argumento apresentado pelos católicos, de que as imagens era um meio de ensinar o povo iletrado através das imagens, surgem nos algumas perguntas:
1°Porque cultuar imagens , se o objetivo é ensinar a bíblia?
2° Porque após tantos anos, com milhares católicos alfabetizados os fieis insistem em cultuar imagens ?
3° Se as imagens realmente fossem a bíblia daqueles que não sabem ler porque os católicos alfabetizados são tão de votos e apegados a eles?
4° Será que podemos desobedecer a bíblia pela deficiência de alguns membros de nossa igreja? 
5° Onde esta baseado biblicamente a teoria da pedagogia divina?
6° Será que a encarnação do verbo poderia ser transformada em uma imagen para ser adorada?
7° Se é para ensinar a bíblia por ela porque tem muitos santos em imagens que não estão na bíblia?
 O verdadeiro Cristianismo é a fé exclusiva na obra do Senhor Jesus (Jo 3.16; Rm 5.8; Ef 2.8,9; 1Tm 2,5; Tt2.11) è a adoração única a Deus “ Ao Senhor teu Deus adoraras e somente ele serviras” (Mt4.11; Lc 4.8)
O principal de todos os mandamentos é :
1° “Ouve ó Israel, o Senhor Deus é único Senhor amaras o Senhor de todo seu coração de toda sua alma de todo seu entendimento e todas suas forças (Mc 12.29,30 Mt 22.37)
2° Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade. (Jo 4.23,24)

Quanto aos três tipos de devoção dulia, hiperdulia e latria, perguntamos qual é a diferença de dulia e hiperdulia ? e qual é a diferença destas duas da latria?

A verdade que os três termos se confundem, dulia e hiperdulia podem estar podem estar envolvidas em latria a destição das três não define nada . As pessoas que se prostran  diante de imagens de São João , São Pedro, Aparecida ou de Jesus sabem que estão cultuando em níveis diferentes ? Para elas não seria tudo a mesma coisa?

Imaginemos o procedimento de um católico bem instruído em um culto De inicio ele pretende cultuar São João . Então dobra seus joelhos diante de tal “santo” e pratica dulia. Depois quer cultuar Aparecida deixando de praticar dulia para praticar hiperdulia. E por final quer cutuar a Deus ai passa a pratica latria.

Não creio que o povo católico saiba diferenciar estes três tipos de adoração . E mesmo que soubessem saberiam respeitar os limites de cada uma?

“O Cultos aos Santos só começa a partir de cem anos, aproximadamente, depois da morte a Jesus , com uma tímida veneração aos mártires. A primeira oração dirigida a mae de Deus é a inovação sub tuum praesidium, formulada no final do século III ou, mais provavelmente no inicio do século IV. Não podemos dizer que a veneração dos santos menos a veneração da Mãe de Cristo faça parte do patrimônio original” 
Se o culto aos santos fosse cert, João que escreveu o ultimo evangelho , no ano 100 d.C , aproximadamente com certeza ele falaria e incentivaria a tal pratica .Mais antes nos advertie. “ filinhos guardai-vos dos ídolos” (1Jo 5.21).

Êxodo 32.30-33 No dia seguinte disse Moisés ao povo Vós tendes cometido grande pecado; agora porém subirei ao Senhor; porventura farei expiação por vosso pecado. Assim tornou Moisés ao Senhor, e disse: Oh! este povo cometeu um grande pecado, fazendo para si um deus de ouro. Agora, pois, perdoa o seu pecado; ou se não, risca-me do teu livro, que tens escrito. Então disse o Senhor a Moisés: Aquele que tiver pecado contra mim, a este riscarei do meu livro.

Pensamento católico: Em defesa das indulgencias, ensina uma expiação vicária dos membros do corpo de Cristo, a igreja, “como Cristo, a cabeça sofreu a expiação e tomou lugar dos membros, assim também um membro pode tomar lugar de outro membro”

 
Explicação: Deus não riscou o nome de Moises de seu livro , isto é, não tomou a vida de Moises em propiciação pelo pecado de idolatria do povo de Israel, pelo contrario visitou neles o seu pecado (Ex 32.34-35) só existe uma propiciação pelos pecados dos homens , o sacrifício do filho de Deus (Rm5.18; 2Co 5.14,15, 18-21; Hb 9.11-14). O que os cristões fazem é participar, entre si, a solidariedade, propias de irmãos ” Levantais as cargas um dos outros assim cumpriram a lei de Cristo” (Gl6.2)

Quanto ao semtimento  de Moises, ele preferia a propia morte que a condenação daquele povo. O Apostolo Paulo , Novo Testamento, expressa o mesmo sentimento (Rm 9 1-5; 10.1,2). Embora estas atitudes indiquem amor profundo um pecador não pode remir outro pecador. (Sl 49.7,8) Muito menos a misericórdia de Deus pela vontade humana (Rm 9.15,16). Assim a referencia  em estudo não serve como fundamento para a doutrina católica, que, aliás, que contradiz da auto suficiência da morte de Cristo para imputação da justiça nos que nele creem( Jo19.30; Hb 1. 3; 2.14,15).




Êxodo 35.8 azeite para a luz, especiarias para o óleo da unção e para o incenso aromático

Pensamento católico: Usa este referencia para apoiar o emprego de velas em suas liturgias e praticas cultuais.

Explicação: O azeite, neste versículo, tanto quanto na referencia 27.20, representa unção, e também Espirito Santo e a presença de Deus ( em espirito) entre os homens. Mas os católicos, baseados em uma falsa interpretação da bíblia, emprega velas em seus rituais, acendendo-as aos mortos (que supostamente estão no purgatório) e oferecendo-as aos “santos de devoção” como indulgencias. Tais procedimentos, no entanto, não tem respaldo bíblico.


Levitico 25.8 Também contarás sete sábados de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias dos sete sábados de anos serão quarenta e nove anos.


 Pensamento católico: Declarou que 2000 era o “ano do jubileu” que proclamaria indulgencias plenárias aos fieis.

Explicação: Não existe identidade sobre o jubilei romano com o jubilei bíblico. As indulgencias consiste de o cancelamento dos pecados para quem vai a Roma. É o pecado de simoneia   ( serefere ao ato de Simeão , o mago, que pretendeu compra o dom de Pedro de comferir o Espirito Santo) Apontado por Pedro em Atos 8.18-23. A Salvação é gratuita pela fe em Jesus Cristo “Porque pela graças sois salvos mediante a fé” (Ef 2.8).

Numeros 5.7 confessará o pecado que tiver cometido, e pela sua culpa fará plena restituição, e ainda lhe acrescentará a sua quinta parte; e a dará àquele contra quem se fez culpado.

Pensamento católico: Usa este versículo para provar que a “confissão dos pecados” por parte dos fieis ao sacerdote católico tem respaldo bíblico.

Explicação:  A referencia em estudo de maneira nem uma ampara o dogma católico de confissão de pecados antes diz sobre o indenização do pecado cometido contra seu próximo . A pretendida “confissão dos pecados” a um sacerdote sequer  era elemento de primeira grandeza neste ensino, uma vez que basta-se a parte lesada manifestar-se, na presença de alguma testemunha, ao líder eclesiástico local, o que obrigava o culpado admitir seu erro.
A confissão de pecados, cujo propósito é alcançar o perdão divino, deve ser dirigida a Deus, comforme ensina a bíblia “ Agora pois fazei confissão ao Senhor Deus de vossos pais , e fazei a sua vontade; e apartai-vos dos povos das terras , e das mulheres estranhas (Ed 10.11) “ Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1 Jo 1.9).

Numeros 8.2 Fala a Arão, e dize-lhe: Quando acenderes as lâmpadas, as sete lâmpadas alumiarão o espaço em frente do candelabro.

Pensamento católico: Emprega este versículo para avalizar as velas utilizadas em seus ritos e liturgias.

Explicação:  O texto em Estudo declina tão somente sobre o cerimonial determinado por Deus no tabernáculo (Êx27.20) O Objetivo especifico desses utensílios era única e exclusivamente iluminar o local em que se encontrava o tabernáculo (Êx 25.37) e, nos cerimoniais, segundo muitos, representava a presença divina.
Os católicos romanos empregam este artefato para fins de rituais e como forma de sufrágios, oferecendo-o aos mortos que, supostamente, estão no purgatório e aos “santos”  de devoção como indulgencias. Tal procedimento, no entanto, não possui respaldo bíblico.

Números 21.4-9 Então partiram do monte Hor, pelo caminho que vai ao Mar Vermelho, para rodearem a terra de Edom; e a alma do povo impacientou-se por causa do caminho. E o povo falou contra Deus e contra Moisés: Por que nos fizestes subir do Egito, para morrermos no deserto? pois aqui não há pão e não há água: e a nossa alma tem fastio deste miserável pão. Então o Senhor mandou entre o povo serpentes abrasadoras, que o mordiam; e morreu muita gente em Israel. Pelo que o povo veio a Moisés, e disse: Pecamos, porquanto temos falado contra o Senhor e contra ti; ora ao Senhor para que tire de nós estas serpentes. Moisés, pois, orou pelo povo. Então disse o Senhor a Moisés: Faze uma serpente de bronze, e põe-na sobre uma haste; e será que todo mordido que olhar para ela viverá. Fez, pois, Moisés uma serpente de bronze, e pô-la sobre uma haste; e sucedia que, tendo uma serpente mordido a alguém, quando esse olhava para a serpente de bronze, vivia.


Pensamento católico: Cita a feitura da serpente de bronze para justificar a feitura de imagens.

Explicação:  A bíblia não diz q a serpente de bronze foi feita para ser cultuada era apenas um símbolo, para que o povo pudesse olhar e ser curado. “ E como a serpente foi levantada no deserto importa que o Filho do homen seja levantado” (joao 3.14) Posterirormente quando o povo fez da serpente um ídolo o reis Ezequias mandou destruila por tinha feito o povo pecar contra Deus “Tirou os altos, quebrou as colunas, e deitou abaixo a Asera; e despedaçou a serpente de bronze que Moisés fizera (porquanto até aquele dia os filhos de Israel lhe queimavam incenso), e chamou-lhe Neüstã.” (2 Rs 18.4)

Josué 3.6 E falou Josué aos sacerdotes, dizendo: Levantai a arca do pacto, e passai adiante do povo. Levantaram, pois, a arca do pacto, e foram andando adiante do povo.
E Josué 6.11-16

Pensamento católico: adota esta passagem para legitimar as posições, ocasião em que seus adeptos conduzem, em atitude de adoraçãoe louvor, andores com imagens dos “santos” do Panteão dessa igreja.

 Explicação:  Tanto a arca quanto a imagens de querubins eram objetos consagrados ao tabernáculo e cuja feitura fora determinada por Deus (Êx 25.10-19). O Transporte em caravana (Ez 27.25) era um costume dos israelitas e dos gentios, portanto , não significava ( ou determinava) expressão de culto ou ritual . A forma como Roma pratica a Procissão tem outro objetivo : usar imagens, que receberam culto e louvor dos católicos, o que em nada assemelha a caravana empreendida por Josué.
Vejamos a advertência de Deus ao povo, que veio pela boca do profeta: Congregai-vos, e vinde; chegai-vos juntos, os que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar. (Is 45.20). A expressão “suas imagens” é o que os homens projetavam em seu bel-prazer, sem respaldo bíblico.


1 Samuel 6.10-12  Assim, pois, fizeram aqueles homens: tomaram duas vacas que criavam, ataram-nas ao carro, e encerraram os bezerros em casa; também puseram a arca do Senhor sobre o carro, bem como e cofre com os ratos de ouro e com as imagens dos seus tumores. Então as vacas foram caminhando diretamente pelo caminho de Bete-Semes, seguindo a estrada, andando e berrando, sem se desviarem nem para a direita nem para a esquerda; e os chefes dos filisteus foram seguindo-as até o termo de Bete-Semes.

Pensamento católico: Emprega esta referencia para biblificar suas precisões que realizam.

Explicação:  As única semelhança de um pratica da outra é o andor (carro) e a multidão (caravana) de os filisteus, ainda afastados da lei de Moises, não lançaram mão, de imagens de ídolos para que fossem cultuados pelo caminho , sendo que os “ratos” e as “hemorroidas” apenas mostra a maldição que os alcançou (cap 5). Obviamente, não eram objetos de culto. O problema não esta no ato da prossição, mas o emprego das malsinadas imagens que, em datas comemorativas, recebem, por parte dos participantes da procissão, louvor e honra cabíveis somente a Deus e não aos homens.

2 Samuel 6.7 Então a ira do Senhor se acendeu contra Uzá, e Deus o feriu ali; e Uzá morreu ali junto à arca de Deus.

Pensamento católico:  Alguns teólogos católicos dizem que o povo de Israel reverencia a arca da mesma forma eles os santo.

Explicação:   A referencia dispensada à arca não permite a veneração de relíquias. A irreverencia de Uzá não foi por ele ter falhado em alguma saudação, mais por ter desobedecido a lei de Deus porque tinha proibido de qualquer outro de tocar na arca se não os sacerdotes (Nm 4.15) Assim , era para todos cumprirem com a lei de Deus que minguem tocasse na arca aonde se manifestava a santidade e da gloria de Deus . Em nem um momento houve a intenção de veneração as relíquias. Não se esperava nem um tipo de devoção religiosa. Até porque Deus condena a idolatria (Ex 20.4,5). Que faz que as pessoas venerem a criatura invés do Criador (Rm1.25)

2 Samuel 12.14 Todavia, porquanto com este feito deste lugar a que os inimigos do Senhor blasfemem, o filho que te nasceu certamente morrerá.

Pensamento católico: Usa o texto em referencia para fundamentar a doutrina do purgatório . Diz que assim como o filho de Davi morreu mesmo Deus perdoando Davi (fruto do adultério) veio como consequência de seu pecado , aos homens também mesmo depois de ter alcançado o perdão sobre a morte de Jesus ainda sobran consequências para outra vida.

Explicação: Verdadeiramente, a morte do menino veio pelo erro de Davi, mas isso não significa, em hipótese alguma, que sobram “sequelas” de pecados, que devem ser purgadas após a morte. A exemplificação é podre e descabida. As consequências dos pecados de (adultério, roubos, vícios ou qualquer e demais corrupções) se perdoado pelo poder divino, fica isento de suas culpas como prova o texto de Jeremias 31,34 “E não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo: Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniquidade, e não me lembrarei mais dos seus pecados.”
 
2 Reis 2.14 Então, pegando da capa de Elias, que dele caíra, feriu as águas e disse: Onde está o Senhor, o Deus de Elias? Quando feriu as águas, estas se dividiram de uma à outra banda, e Eliseu passou.

Pensamento católico: Adota esta referencia bíblica dizendo que as relíquias religiosas tem uma grande fonte de milagres por isso devem ser venerada pelos fieis.

Explicação: O texto em estudo prova a sucessão de Eliseu moço ou servo de Elias que o mesmo tinha partido as aguas do Jordão como seu manto para atravessar (2Rs 2.8), e não tem nada a ver com as relíquias católicas veneradas pelos fieis
Roma dogmatizou este episodio para valorizar o intermediação do colegiado romano e suas relíquias junto aos fieis católicos, apresentando o poder momentâneo das escrituras, operando segundo as ordenanças divina, permanece permanentemente nas relíquias sagradas, assim nomeada pelo vaticano. 

2 Crônicas 15.7 Vós, porém, esforçai-vos, e não desfaleçam as vossas mãos; porque a vossa obra terá uma recompensa.

Pensamento católico: Tenta empregar este versículo para justificar a pratica de “boas obras” como fator determinante para o homem seja salvo, contestando a teologia da salvação da graça.

Explicação: A recompensa citada no versículo em estudo referes ao fim traçado pelo homem a si mesmo. Todavia, quanto aos salvos, no atual advento da graça, a produção de boas obras de qualquer espécie atende a determinação de João Batista (Mt 3.8): ou seja, acompanha o pensamento de Tiago que fala sobre a demonstração da fé pelas obras (Tg2.18) que torna publica a conversão humana . entretanto não diz de maneira alguma que tais que mereçam a salvação planejada por Deus em Cristo.(1Co 13.2,3)

Neemias 9.1,2 Ora, no dia vinte e quatro desse mês, se ajuntaram os filhos de Israel em jejum, vestidos de sacos e com terra sobre as cabeças.E os da linhagem de Israel se apartaram de todos os estrangeiros, puseram-se em pé e confessaram os seus pecados e as iniquidades de seus pais.

Pensamento católico:   Emprega estes versículos para o dogma de comfição dos pecados ao sacerdócio.

Explicação: A confissão declarada nestes sequencia não foi dirigida a homem algum, até a única função do sacerdócio era ofertar sacrifício pelo povo para expiação do pecado, não absolvida qualquer falta. Prova que a confissão do povo foi dirigida a Deus se acha na oração de Esdras 9.1-15, quando se lamentava diante de Deus por todos os erros que o povo e as autoridades entre eles estavam cometendo: Ora, logo que essas coisas foram terminadas, vieram ter comigo os príncipes, dizendo: O povo de Israel, e os sacerdotes, e os levitas, não se têm separado dos povos destas terras, das abominações dos cananeus, dos heteus, dos perizeus, dos jebuseus, dos amonitas, dos moabitas, dos egípcios e dos amorreus; [...]e disse: Ó meu Deus! Estou confuso e envergonhado, para levantar o meu rosto a ti, meu Deus; porque as nossas iniqüidades se multiplicaram sobre a nossa cabeça, e a nossa culpa tem crescido até o céu.(Ed9.1,6)

Jó 1.5 E sucedia que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó e os santificava; e, levantando-se de madrugada, oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; pois dizia Jó: Talvez meus filhos tenham pecado, e blasfemado de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente.

Pensamento católico: Declara que uma pessoas pode expiar o seu próprio pecado e das outras pessoas por meio das indulgencias

Explicação: Ao fazer sacrifícios em favor de seus filhos, Jó não estava ensinando que uma pessoas pode expiar o pecado de outra, nem provendo o ensino das indulgencias. É verdade que Deus ouve as orações dos justo (Tg5.16) contudo, a virtude de um não transfere a outros (Ez 18.20). Ainda que as escrituras nos ensina que convêm a orarmos uns pelos outros isso deve ser feito pelos vivos não pelos mortos.

Salmo 103.20,21 Bendizei ao Senhor, vós anjos seus, poderosos em força, que cumpris as suas ordens, obedecendo à voz da sua palavra! Bendizei ao Senhor, vós todos os seus exércitos, vós ministros seus, que executais a sua vontade!

Pensamento católico: Cita este versículo dizem do que podemos orar aos anjos ou aqueles que já morreram.

Explicação:  Tanto o contesto poético de salmo tanto quanto o seu contexto indicam que o autor esta utilizando um recurso literário ao falar da criação em sua doxologia dirigida a Deus, o alvo é Deus e não a criação. Além do mais, Aelm do mais é totalmente estranho querer associar os versículos em analise com a intercessão por intermédio das pessoas mortas. Temos claras exortações que condenam devoção a criação e as criaturas. (Êx 20.2-4; Dt6.13).


Salmo 132.8 O Senhor aperfeiçoará o que me diz respeito. A tua benignidade, ó Senhor, dura para sempre; não abandones as obras das tuas mãos.

Pensamento católico: Alguns católicos afirmam que a arca da aliança, que neste salmo é vista sendo erguida e colocada em lugar de descanso, se refere a um tipo incorruptível de Maria, que fora assunto ao céu.

Explicação:      Mesmo que não digam que é uma interpretação literal do texto, apenas um tipo, de seu argumento é invalido. O problema principal da concpeção imaculada de Marianão encontra lugar nas escrituras. Comparaçoes como em somente para servem tão somente para testificar que a bíblia não dá nenhum apoio a tais ensinos. O argumento esta infundada no conceito de que o corpo de Maria esta incorruptível e alega assunção. Além disso, a bíblia associa morte e corrupção a todos os seres humanos (1Co15.42,53), exceto Cristo. Todos pecaram e destituídos estão da gloria de Deus. Mesmo a mãe de Jesus(Rm 5.12-15)

Provérbios 28.13

Pensamento católico: Usa este versículo como alicerce para tentar provar a suposta veracidade bíblica da confissão de pecados aos seus sacerdotes.

Explicação: É sabido por todos que de Deus não é possível encobrir quaisquer transgressão. Então, surge a pergunta: “Se não podemos esconder de Deus nossas transgressões, a quem devemos confessa-las? “. É uma pergunta pueril. Pois qualquer culpado que almeja a absolvição jamais pedira perdão pelo crime que cometeu a pessoa que não fosse o Juiz. Que esta investido de toda autoridade para absolver. Assim, em Mateus 6.9-13, na oração do Pai nosso, especialmente no versículo 12, Jesus nos ensina a buscar o perdão de Deus não dos homens.

Cantares 8.6 Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço; porque o amor é forte como a morte; o ciúme é cruel como o Seol; a sua chama é chama de fogo, verdadeira labareda do Senhor.

Pensamento católico: Estevão Bettencount, renomeado teólogo católico, emprega partes deste texto para fundamentar a morte dos “santos” não estingue a comunhão com aqueles que continuam sua peregrinação na terra; declarando, ainda, que os “santos que já morreram permanecem intercedendo pelos vivos na presença de Deus.

Explicação: Tomada fora de contexto, a passagem em analise pode adiquirir qualquer significado. Mas, neste caso, sua interpretação q esta errada, uma vez que se refere à profundidade do sentimento de um amor puro. A interseção dos “santos” não tem nem um cabimento bíblico (Ec9.5,6,10). Além disso, a bíblia, pelas palavras de Deus proferidas pela boca do profeta Isaias, reprova a direção de clamores aos mortos, sejam eles salvos ou condenados(Is 8.19). Destaca-se, aqui, grosseiro deslize do responsável por tal distorção. Vejamos: disse que os “santos” intercedem pelos homens, mas, anteriormente, declarou o seguinte: “Senhor Jesus, nosso único mediador” (1Tm 2.5).

Isaias 33.14  Os pecadores de Sião se assombraram; o tremor apoderou-se dos ímpios. Quem dentre nós pode habitar com o fogo consumidor? quem dentre nós pode habitar com as labaredas eternas?

Pensamento católico: Tem nesta passagem o respaldo do suposto purgatório

Explicação: Esta interpretação esta desprovida de bom senso, quando a parte final do versículo é esquecido “labaredas eternas” sendo eterno não é passageiro como diz a crença católica,
Ainda que os católicos tentem distinguir esta tese, outros versículos bíblicos cruz, que pecou ate o ultimo instante de sua vida, mas, por crer, teveimediata garatia de ir ao paraiso tão logo expirasse. Na parábola do “trabalhador da vinha”, também está evidenciado que mesmo aqueles que aceitam a Cristo no leito de morta tem direito á recompensa da salvação, sem que sejam submetidos a mitológicos planos intermediários (Mt20.1-16).


Daniel 9.3 Eu, pois, dirigi o meu rosto ao Senhor Deus, para o buscar com oração e súplicas, com jejum, e saco e cinza.

Pensamento católico: Baseia-se nesta referencia para justificar o uso de cinzas em seus rituais eclesiásticos que antecedem a quaresma.

Explicação: Daniel, a quem foi dado o conhecimento da ira divina que haveria pairar sobre a terra, cai de rosto em terra e cobre-se de cinzas, num sentimento de humilhação e tristeza da desgraça que a de vir sobre os homens, porem, para que a tese romana se fundamente neste versículo para defender o uso de tal prática em seus rituais.
No Antigo Testamento, tradições como “rasgar as vestes” já. havia sido censurado por Deus (Jl2.12,13) Trata-se somente de mais uma pratica cerimonial há muito tempo abolida pelo culto interno, no qual Deus reclama uma conversão, interna e sincera que que transpareça no exterior(Is1.11-16).

Daniel 12.3 Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que converterem a muitos para a justiça, como as estrelas sempre e eternamente.

Pensamento católico: Alega, a partir deste texto, que os que morreram “justos” mantêm uma vida consciente e de intercessão.

Explicação: Este “resplandecer” prometido aos que ensinam o caminho da salvação a muitos, não esta relacionado a nenhuma forma de interseção, mas ,sim, à vida gloriosa a que todos os salvos estão destinados.
A expressão diz a respeito também ocorrida no corpo de Cristo quando sua ressureição(Fp 3.21). E hipótese alguma apoia a ideia de preservação da consciência após a morte, pelos homens em suas necessidades(Ec 9.5,6,10; Is 8.9).

Joel 1.14 Santificai um jejum, convocai uma assembléia solene, congregai os anciãos, e todos os moradores da terra, na casa do Senhor vosso Deus, e clamai ao Senhor.

Pensamento católico: Tentam utilizar esta passagem para justificar as penitencias, praticada pela qual, como ensina o magistério católico, pode-se obter perdão divino.

 Explicação: Há uma grave distorção nesta interpretação. Não se pode granjear o perdão divino em regime de “troca”, como se fosse algo negociável. A concessão do perdão pelo Pai depende de um sincero arrependimento, leva alguém a merecer  perdão (1Sm15.22). O arrependimento sincero (atos 2.38), no advendo do novo Testamento ,eximiu os israelitas também os gentios da norma mosaica um oblação pelo pecado( Êx 29.14.36).

Zacarias 4.2 e me perguntou: Que vês? Respondi: Olho, e eis um castiçal todo de ouro, e um vaso de azeite em cima, com sete lâmpadas, e há sete canudos que se unem às lâmpadas que estão em cima dele;

Pensamento católico: Emprega este versículo pra avalizar o uso de velas em suas liturgias e praticas culturais.
Explicação: O candelabro abordado nesta passagem era um símbolo para Israel, que seria luz para todo o mundo. Hoje simboliza a igreja, que tem a mesma responsabilidade de Israel, ou seja, ser luz no mundo (Fp2.15; Jo 9.5)
Os católicos empregam este artefado  para rituais e, ainda; como forma de sufrágios, oferecendo-os aos mortos que , supostamente se acham no purgatório e anos “santos” de devoção como indulgencias. Tal procedimento, no entanto, não tem respaldo bíblico.

Mateus 1.25 e não a conheceu enquanto ela não deu à luz um filho; e pôs-lhe o nome de JESUS.

Continua......